Eram duas provas: uma exigia conhecimentos matemáticos e concentração, enquanto a outra pedia mais criatividade para encontrar respostas.
No segundo teste, as perguntas eram tipo:
“Um homem se casou com 20 mulheres numa cidade pequena. Todas elas ainda estão vivas e nenhuma se divorciou dele. O homem não infringiu nenhuma lei. Quem é ele?” - “Marsha e Marjorie nasceram no mesmo dia do mesmo mês do mesmo ano, filhas da mesma mãe e pai. Mas elas não são gêmeas. Como isso é possível?”
Já quando o tema exigia concentração, o relógio não influenciou em nada. Os estudantes só precisavam focar para fazer os cálculos que já sabiam e encontrar as respostas corretas.
Com álcool funciona do mesmo jeito que o sono – seu cérebro está desatento demais para ignorar todas as associações que aparecem. Lembra aquele estudo da Universidade de Illinois, também nos Estados Unidos, que mostrava como bêbados são mais criativos? Eles juntaram 40 homens – metade deles bebeu drinks de vodka com suco de cranberry e outros só comeram biscoitinhos. Depois, receberam sequencias de três palavras (ex: colher, moeda, brinco) e precisam encontrar uma quarta que fizesse sentido no contexto (prata, por exemplo). E eles acertaram 40% a mais que os sóbrios.
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